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13 outubro 2022
HISTÓRIA: 28º Batalhão de Infantaria Mecanizado celebra 80 anos de criação
Campinas (SP) – O 28º Batalhão de Infantaria Mecanizado realizou, neste dia 7 de outubro, a solenidade em comemoração aos seus 80 anos de criação.
28 maio 2022
Histórico bombardeiro North American B-25 está de volta ao MUSAL
Aeronave similar ao modelo que realizou o Batismo de Fogo da FAB na 2ª Guerra Mundial está exposta ao público na 20ª Edição da Semana Nacional de Museus
Destaque da 20ª edição da Semana Nacional de Museus, que ocorreu no Museu Aeroespacial (MUSAL), o bombardeiro North American B-25J Mitchell, de matrícula FAB 5127, está de volta à exposição no MUSAL para a apreciação do público.
Há exatos 80 anos, o histórico B-25 B, foi responsável pelo batismo de fogo da Força Aérea Brasileira durante a 2ª Guerra Mundial, por ocasião do primeiro ataque brasileiro contra as Forças do Eixo.
Há exatos 80 anos, o histórico B-25 B, foi responsável pelo batismo de fogo da Força Aérea Brasileira durante a 2ª Guerra Mundial, por ocasião do primeiro ataque brasileiro contra as Forças do Eixo.
05 maio 2022
Batalhão Logístico realiza restauração do Blindado M3 Stuart
Curitiba (PR) – O 5º Batalhão Logístico (5º B Log) realizou a restauração de um Blindado M3 Stuart (conhecido oficialmente como Light Tank M3), que pertence ao acervo histórico do 5º Regimento de Carros de Combate.
25 abril 2022
Arsenal de Marinha: A construção naval de ontem, de hoje e de amanhã
História do Arsenal de Marinha dialoga diretamente com a história do País
A história do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) remonta à descoberta do ouro nas Minas Gerais, no século XVIII, quando o Rio de Janeiro tornara-se o porto mais importante da Colônia. A situação exigia que Portugal voltasse sua atenção ao Brasil, já que praticamente metade de seu comércio dependia do país. Diante disso, para proteger o ouro extraído e fortalecer militarmente a região, foi fundado um estaleiro pelo Vice-Rei, D. Antônio Álvares da Cunha, o Conde da Cunha, em 1763, ao sopé do Mosteiro de São Bento, que recebeu o nome de Arsenal Real da Marinha.
09 abril 2021
Museu Militar do Comando Militar do Sul (MMCMS) se prepara para receber em seu acervo o Blindado Renault FT-17
De origem Francesa, o Renault FT foi um dos primeiros tanques de guerra fabricados no mundo. Leve, rápido e fácil de ser produzido, operado, mantido e reposto, o Renault FT foi o mais bem sucedido tanque utilizado pelas unidades aliadas durante a I Guerra Mundial, entre as quais serviram os militares brasileiros na frente ocidental durante a missão militar de 1918.
24 maio 2020
Restauração do acervo histórico
11 abril 2020
Primeiro Grupo de Defesa Aérea completa 41 anos
Localizado em Anápolis (GO), Esquadrão Jaguar opera as aeronaves F-5EM e se prepara para receber o F-39 Gripen
F-5EM
01 abril 2020
Esquadrão Arara completa 50 anos de criação
Desde 1970, Esquadrão cumpre a missão de integrar a Amazônia, transportando diariamente passageiros e cargas para as comunidades e Pelotões de Fronteira da maior floresta tropical do mundo
C-105 Amazonas
15 março 2020
História - Moto Peças e o Charrua II
Charrua II
07 março 2020
75 Anos da FEB comemorado no Museu do Expedicionário
02 março 2020
45 anos do F-5 na Força Aérea Brasileira
Caça ultrapassou a marca de 285 mil horas de voo na FAB
Em outubro de 1974, durante o governo Geisel, a FAB encomendou à Northrop 42 caças F-5 (36 do modelo E, Tiger II e 6 do modelo B), ao preço na época de 72 milhões de dólares.
29 agosto 2019
A nossa Amazônia
No contexto de uma campanha internacional movida contra o Brasil, ressurgiu a antiga pretensão de relativizar, ou mesmo neutralizar, a soberania brasileira sobre a parte da região amazônica que nos cabe, a nossa Amazônia.
Acusações de maus tratos a indígenas, uso indevido do solo, desflorestamento descontrolado e inação governamental perante queimadas sazonais compõem o leque da infâmia despejada sobre o País, a que se juntou, a nota diplomática do governo francês ofensiva ao presidente da República e aos brasileiros.
O Brasil não mente. E tampouco seu presidente, seu governo e suas instituições. Em primeiro lugar porque o Brasil tem a seu lado a História, sobre a qual, em consideração à memória nacional, devemos nos debruçar.
A Amazônia que nos pertence foi conquistada no tempo em que só a ação intimorata garantia direitos. Depois da expulsão dos franceses de São Luís (1615) e da fundação do forte do Presépio, a futura Belém (1616), corsários ingleses e holandeses foram combatidos e expulsos da foz do rio Amazonas. A União Ibérica (1580-1640) ofereceu oportunidade para que bandeirantes e exploradores rompessem as Tordesilhas, um desenvolvimento histórico que tem na primeira navegação da foz à nascente do Amazonas (1637), façanha cometida por Pedro Teixeira, seu marco definitivo.
Foram fortalezas que prefiguraram a ocupação e a delimitação da Amazônia brasileira. Foi a catequese que aglutinou os indígenas sob a proteção da cruz, favorecendo a miscigenação que fomentou o povoamento da região. A fundação do forte de São José do Rio Negro, na confluência do rio Negro com o Solimões (1663), reuniu em seu entorno índios barés, baniuas e passés, dando origem à povoação que viria a se transformar na cidade de Manaus.
Após a Independência, em nossa primeira legislatura, quando a pretensão estrangeira de impor um monopólio de navegação no Amazonas ousou atribuir aos brasileiros a pecha de ignorantes, coube ao Senado devolvê-la lembrando que cabia aos brasileiros a primazia dos descobrimentos sobre a região, conforme atestado pelo próprio Humbolt.
E no início do século XX, enquanto a Europa se dilacerava nos campos de batalha da Primeira Guerra Mundial, um dos nossos maiores soldados, Cândido Mariano da Silva Rondon, completava sua campanha sertanista (1915-1919) no Mato Grosso levantando cartograficamente os vales do Araguaia e as cabeceiras do Xingu; descobrindo minas de sulfeto de ferro, ouro, diamantes, manganês, gipsita, ferro e mica; e o mais importante, fazendo amigas as nações nhambiquara, barbados, quepi-quepi-uats, pauatês, tacuatés, ipoti-uats, urumis, ariquemes e urupás que ao final da ciclópica empreitada apontavam para as armas dos exploradores e diziam: “enombô, paranã! Dorokói pendehê”(joguem no rio, a guerra acabou).
Epopeia consumada, mas por concluir, na qual o Brasil jamais prescindiu da cooperação das nações condôminas desse patrimônio reunidas no Pacto Amazônico, que comemorou, no ano passado, 40 anos de sua assinatura, o qual, pela sua finalidade e clareza de propósitos, dispensa protagonismos de última hora movidos por interesses inconfessáveis. Se existisse algum protagonismo nacional na Amazônia sul-americana compartilhada por nove países, algo que o Brasil nunca avocou, ele seria, pelos números, pela presença e pela História, brasileiro.
Se a História dá razão ao Brasil em qualquer debate sobre a Amazônia, cabe colocar, em segundo lugar, que ele tem a seu favor os fatos.
Não há país que combine legislação ambiental, produtividade agropecuária, segurança alimentar e preservação dos biomas com mais eficiência, eficácia e efetividade do que o Brasil. Não bastassem todos os dados legais e científicos, sobejamente conhecidos, que comprovam essa assertiva, tomem-se, não as palavras, mas os atos do governo brasileiro no sentido de combater queimadas e apurar crimes de toda natureza praticados na região amazônica, o que desqualifica as desproporcionais acusações e agressões desferidas contra o País por causa do meio ambiente.
E se não bastassem a História e os fatos, cabe apontar o que se revela nas declarações oficiais, nas confidências mal escondidas, nas entrelinhas dos comunicados e no ecorradicalismo incensado pela imprensa: a velha ambição disfarçada por filantropia de fachada.
É inacreditável que, em um momento no qual guerras comerciais e protecionismos turvam o horizonte mundial, e sejam publicamente condenados em todas as instâncias internacionais responsáveis, líderes de países europeus venham, individualmente ou em conjunto, tomar inciativas contra o livre comércio, procurando sabotar acordos históricos como o firmado entre a União Europeia e o Mercosul e entre este e os países do Efta (Noruega, Suíça, Islândia e Liechtenstein).
Como é inacreditável que pessoas que até pouco tempo ocupavam cargos públicos se esqueçam de uma das linhas mestras da diplomacia do Brasil, a de preservar a liberdade de interpretar a realidade do País e de encontrar soluções brasileiras para os problemas brasileiros, conforme colocadas pelo Chanceler Horácio Lafer em 1959.
Nada disso prevalecerá. O Brasil não tem tempo a perder. Com trabalho, coragem e determinação ele encontrará o seu destino de grandeza: ser a mais pujante e próspera democracia liberal do Hemisfério Sul.
E por qualquer perspectiva, da preservação ao desenvolvimento, da defesa à segurança, da História ao Direito, a nossa Amazônia continuará a ser brasileira. E nada exprime melhor isso do que a canção do internacionalmente reconhecido Centro de Instrução de Guerra na Selva:
À Amazônia inconquistável o nosso preito,
A nossa vida por tua integridade
A nossa luta pela força do direito
Com o direito da força por validade
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx via Forças Terrestres
19 julho 2019
Força Aérea Brasileira produz vídeo especial em homenagem a Santos-Dumont
Material relembra história do brasileiro pioneiro na aeronáutica mundial
Para homenagear a data, a Força Aérea Brasileira produziu um vídeo especial sobre Santos-Dumont. Confira abaixo.
Edição: Agência Força Aérea - Revisão: Capitão Monteiro
18 julho 2019
Exposição homenageia os 100 anos da instrução militar na aviação brasileira
Brasília, 18/07/2019 – A exposição “Campo dos Afonsos – 100 anos da Instrução Militar na Aviação Brasileira” está entre os eventos que marcam as comemorações da inauguração da Escola de Aviação Militar. A data histórica, 10 de julho de 1919, ocorreu no mesmo local que dá nome à mostra, o Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro. Criada pelo Decreto nº 13.451 de janeiro do mesmo ano, a escola contou com o suporte técnico-profissional da Missão Militar Francesa.
A mostra inaugurada na data do aniversário, 10 de julho, pode ser visitada até 10 de agosto na Sala D'Armas da Universidade da Força Aérea (UNIFA), que fica no Campo dos Afonsos. Os visitantes podem conhecer a história da primeira turma de oficiais aviadores militares brevetados no Brasil, ou seja, diplomados na escola de aviação.
O material da exposição contempla vídeos, painéis temáticos, vitrines, publicações, maquetes e banners sobre o centenário. O acervo é resultado de estudo com fontes primárias, relatórios, avisos ministeriais, boletins, fotografias, além de publicações impressas dos regulamentos e periódicos da época.
Foto: Sargento Bruno Batista/CECOMSAER
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