Navio Classe Tamandaré - Divulgação
Por Danilo Oliveira
A assinatura do contrato para construção dos quatro navios classe Tamandaré está prevista para o dia 4 de março. O departamento de imprensa da Marinha informou que a cerimônia será em local a ser definido em Brasília (DF). O consórcio Águas Azuis, liderado pela ThyssenKrupp Marine Systems, com a Embraer Defesa & Segurança e a Atech, foi selecionado como fornecedor preferencial para a construção dos navios para a força naval. A partir da divulgação do resultado, em março do ano passado, o contrato final passou a ser negociado entre o consórcio e a Empresa Gerencial de Projetos navais (Emgepron). A previsão inicial era que o contrato fosse assinado até o final de 2019, o que não se confirmou.
No dia 13 de dezembro, o governo federal sancionou a abertura de crédito do projeto, cujo valor é da ordem de R$ 4,35 bilhões. Uma semana depois, foi realizada a primeira reunião de governança estratégica do projeto com participações do comandante da Marinha, Ilques Barbosa Junior, e dos presidentes das empresas envolvidas: Rolf Wirtz (ThyssenKrupp), Jackson Schneider (Embraer), Edson Mallaco (Atech) e o Vice-Almirante Edesio Teixeira Lima Junior (Emgepron). O encontro ocorreu no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
Na ocasião, o comandante da Marinha destacou o modelo de negócios com a capitalização da Emgepron, bem como a importância do programa para a indústria brasileira, na produção de bens e prestação de serviços, além da abordagem de gestão do ciclo de vida e apoio logístico integrado. Já o presidente da Emgepron disse que a empresa está devidamente preparada e capitalizada para cumprir o cronograma do projeto, uma vez que não depende de capital estrangeiro.
A assinatura do contrato para construção dos quatro navios classe Tamandaré está prevista para o dia 4 de março. O departamento de imprensa da Marinha informou que a cerimônia será em local a ser definido em Brasília (DF). O consórcio Águas Azuis, liderado pela ThyssenKrupp Marine Systems, com a Embraer Defesa & Segurança e a Atech, foi selecionado como fornecedor preferencial para a construção dos navios para a força naval. A partir da divulgação do resultado, em março do ano passado, o contrato final passou a ser negociado entre o consórcio e a Empresa Gerencial de Projetos navais (Emgepron). A previsão inicial era que o contrato fosse assinado até o final de 2019, o que não se confirmou.
No dia 13 de dezembro, o governo federal sancionou a abertura de crédito do projeto, cujo valor é da ordem de R$ 4,35 bilhões. Uma semana depois, foi realizada a primeira reunião de governança estratégica do projeto com participações do comandante da Marinha, Ilques Barbosa Junior, e dos presidentes das empresas envolvidas: Rolf Wirtz (ThyssenKrupp), Jackson Schneider (Embraer), Edson Mallaco (Atech) e o Vice-Almirante Edesio Teixeira Lima Junior (Emgepron). O encontro ocorreu no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
Na ocasião, o comandante da Marinha destacou o modelo de negócios com a capitalização da Emgepron, bem como a importância do programa para a indústria brasileira, na produção de bens e prestação de serviços, além da abordagem de gestão do ciclo de vida e apoio logístico integrado. Já o presidente da Emgepron disse que a empresa está devidamente preparada e capitalizada para cumprir o cronograma do projeto, uma vez que não depende de capital estrangeiro.
Conteúdo local
Na última sexta-feira (31), a Emgepron e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinaram acordo de cooperação para o acompanhamento e aferição do conteúdo local ao longo da execução do contrato das novas embarcações da esquadra. A exigência de conteúdo local no programa dos NCT é de 30% para o primeiro navio e 40% para as demais unidades. A construção dos novos navios de defesa será realizada no estaleiro Oceana, em Itajaí (SC). Segundo a Marinha, a elaboração do projeto executivo para os navios deve ter duração de aproximadamente um ano e meio.
FONTE: Revista Portos e Navios
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