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23 junho 2023

Aviação de Reconhecimento: os Olhos da Pátria na guerra e na paz

Data é celebrada em 24 de junho há 76 anos


ARP RQ-900

As atividades de reconhecimento surgiram em meio às guerras Napoleônicas, Franco-Prussiana e Guerra do Paraguai, quando as missões eram realizadas por balões e os olhos eram os únicos sensores. Com o desenvolvimento do material bélico e de novas tecnologias, vieram os aviões de caça e de bombardeio adaptados e equipados para o reconhecimento aéreo. Desde então, a Aviação de Reconhecimento desempenha um papel crucial em inúmeras operações militares ao redor do mundo, fornecendo inteligência valiosa sobre o terreno, posições inimigas e condições atmosféricas.

12 dezembro 2022

COTER visita o 1º Esquadrão do 12º Grupo de Aviação da FAB


Santa Maria (RS) - No dia 7 de dezembro, o Comando de Operações Terrestres, por intermédio da Chefia de Missões de Paz, Aviação/IGPM, realizou visita ao 1º/12º GAV – Esquadrão Hórus.

Sediado na Base Aérea de Santa Maria - RS, o Esquadrão Hórus é o primeiro e o único a empregar exclusivamente Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP) no âmbito da FAB, uma tecnologia nova que ainda apresenta amplo campo para desenvolvimento e aplicabilidade.

24 junho 2022

Aviação de Reconhecimento: Há 75 anos monitorando o território nacional

Entre as ações desenvolvidas pelos Esquadrões dessa Aviação estão o Reconhecimento Visual (RV), Fotográfico (RF), Meteorológico (RM) e Reconhecimento Infravermelho (IV)


R-99

Em meio às guerras Napoleônicas e Franco-Prussiana, balões eram utilizados no reconhecimento aéreo. Mais tarde, essa atividade era efetuada por aviões de caça e de bombardeios, que eram adaptados e equipados para esse fim. Com a segunda Guerra Mundial e, durante a Guerra Fria, os Estados Unidos desenvolveram vários modelos de aviões que executavam, especificamente, a função de reconhecimento, eram o U-2 e o SR-71 para lidar com a ameaça nuclear da União Soviética.

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